Quando a força da noite
Arrebentar a janela de vidro
Estrelas entrarão no quarto
Para falar ao meu ouvido
Quando a força do sonho
Arrebentar a cabeça de cálcio
Viverei em outro mundo
Quase feito de mim mesmo
Quando a força da vida
Arrebentar o corpo dormente
Levantarei com muito sono
De volta ao velho batente
Quando a força da chuva
Arrebentar o dia agitado
Vou sorrir deitado
E respirar a terra molhada
segunda-feira, 13 de junho de 2011
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Em Vila Kosmo
A vila tem casas
Que respiram o silêncio
Do cosmo imenso
Onde estrelas explodem
O almoço da casa
Me fez muito bem
A chuva me trouxe
Mas o sol ja vem
A felicidade se dissolve
Entre risadas, beijos
E canções improvisadas
Num encontro de gerações
As notas do meu violão
Mostram minha vida
Passando suavemente
No silêncio da canção
Essa é a festa da casa
Entre outras da vila
Que é apenas uma
Dentro do imenso cosmo
Que respiram o silêncio
Do cosmo imenso
Onde estrelas explodem
O almoço da casa
Me fez muito bem
A chuva me trouxe
Mas o sol ja vem
A felicidade se dissolve
Entre risadas, beijos
E canções improvisadas
Num encontro de gerações
As notas do meu violão
Mostram minha vida
Passando suavemente
No silêncio da canção
Essa é a festa da casa
Entre outras da vila
Que é apenas uma
Dentro do imenso cosmo
domingo, 30 de março de 2008
Poetópico
Lanço meus dígitos negros
Nesse mosaico virtual
Soltos no espaço eletrônico
Presos num infinito mural
Escrevo para você que lê
Na internet, mundo paradoxal
Onde existem conhecidos anônimos
E a distância já não é real
Nesse mosaico virtual
Soltos no espaço eletrônico
Presos num infinito mural
Escrevo para você que lê
Na internet, mundo paradoxal
Onde existem conhecidos anônimos
E a distância já não é real
Assinar:
Postagens (Atom)